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1.
Hig. aliment ; 32(284/285): 41-45, out. 30, 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-965438

ABSTRACT

A população está mudando seus hábitos alimentares, incluindo mais vegetais a sua alimentação. Os vegetais são fonte de fibras, vitaminas e minerais essenciais para o organismo e o seu consumo diário pode diminuir o risco de doenças crônicas. No entanto, há estudos que afirmam que os jovens brasileiros estão consumindo com menor frequência os vegetais e frutas. Desta maneira, foi conduzida uma pesquisa de mercado em uma instituição de ensino superior para se observar o perfil de consumo de vegetais como a alface. A pesquisa foi realizada na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR -campus Medianeira, com a colaboração de 120 consumidores. Os resultados obtidos mostram que 34% dos entrevistados consomem uma vez por semana a alface e 44% dos participantes consomem alface convencional. Observou-se que 59% dos participantes eram homens, e 91 % dos entrevistados tem idade entre 18 e 28 anos. Também, verificou-se que não há uma correlação entre IMC, renda e consumo de alface. Conclui-se, que a frequência de consumo de alface entre os entrevistados é baixa e isto pode ser explicado pelos hábitos alimentares adotados pelos estudantes. Assim, sugere-se que as universidades proporcionem aos estudantes, professores, funcionários e visitantes, por meio de palestras, reflexões sobre hábitos alimentares adequados, de forma a incentivar um estilo de vida mais saudável.


The population is changing their eating habits, including more vegetables to their diet. Vegetables are a source of fiber, vitamins and essential minerals to the body. Besides, if consumed daily decreases the risk of chronic diseases. However, there are studies that claim that Young Brazilians are consuming less often vegetables and fruits. In this way, a market research was conducted in a higher education institution to observe the profile of consumption of vegetables like lettuce. The survey was conducted on Federal Technological University of Technology in the Paraná state, Brazil. with the collaboration of 120 consumers. The results obtained show that 34% of the respondents consume only once a week lettuce, and 44% of the participants consume the conventional lettuce, and 59% of the participants were men, and 91% of the respondents were between 18 to 28 years of age. In addition, there isn´t a correlation between the income and the Body Mass Index (BMI) and lettuce consumption. It is therefore concluded that the results on the frequency of consumption of fruits and vegetables is low, and this can be explained by the eating habits adopted by students. Thus, it is suggested that universities provide knowledge to the students, teachers, staff and visitors, through lectures, reflections on proper eating habits, in order to encourage a healthier lifestyle.


Subject(s)
Humans , Vegetables , Eating , Student Health , Feeding Behavior , Diet, Healthy , Quality of Life , Comorbidity , Lettuce , Healthy Lifestyle
2.
Psico USF ; 21(3): 471-486, Sept.-Dec. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829363

ABSTRACT

O presente estudo teve o objetivo de construir uma Escala de Resistência à Mudança (RAM) que conseguisse agrupar a base teórica existente sobre o tema, reunindo evidências de sua validade fatorial e consistência interna no contexto brasileiro, assim como analisar a adequação da versão reduzida da medida. Foram executados dois estudos. O primeiro contou com a participação de 338 empregados, em sua maioria, de empresas privadas (83%). Estes responderam à RAM e a uma qualificação demográfica. Uma análise de eixos principais (PAF) revelou a preponderância de um fator, explicando 25,56% da variância total e consistência interna (alfa de Cronbach, α) de 0,94. No Estudo 2, participaram 472 empregados, a maioria de empresas privadas (55%). Eles responderam à RAM-20 e a questões demográficas. Os resultados confirmaram a adequação psicométrica do instrumento, podendo ser empregada como uma medida unidimensional para avaliar a resistência à mudança em ambientes organizacionais.


The present study aimed to develop the Resistance to Change Scale (RAM), to cover the existing theoretical basis on this subject, gathering evidences of its factorial validity and internal consistency in the Brazilian context, and to analyze the adequacy of the reduced version of the measurement. Two studies were conducted. 338 employees participated in the first study, mostly from private companies (83%). They answered RCS and demographic profile questions. A principal component analysis (PCA) revealed the predominance of one factor, explaining 25.56 % of the total variance, and internal consistency (Cronbach's alpha, α) of 0.94. In the second study, there were 472 employees, the majority from private companies (55%). They answered RCS-20 and demographic questions. The results confirmed the psychometric adequacy of the instrument, and it can be used as a unidimensional measure to assess the resistance to change in organizational environments.


El presente estudio tuvo como objetivo construir una Escala de Resistencia a los Cambios (RAM) que pudiese agrupar la base teórica existente sobre el tema, reuniendo evidencias de validez factorial y consistencia interna en el contexto brasileño, así como también analizar la adecuación de la versión reducida de la medida. Se realizaron dos estudios. El primero consistió en la participación de 338 empleados, en su mayoría de empresas privadas (83%). Estos respondieron la RAM y una calificación demográfica. Un análisis de ejes principales (PAF) reveló la preponderancia de un factor, que explica 25,56% de la varianza total y consistencia interna (alfa de Cronbach, α) de 0,94. En el segundo estudio participaron 472 empleados, la mayoría de empresas privadas (55%) que respondieron la RAM-20 y los temas demográficos, y los resultados confirmaron la adecuación psicométrica del instrumento, pudiendo ser utilizada como una medida unidimensional para evaluar la resistencia a los cambios en ambientes organizativos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Organizational Innovation , Reproducibility of Results , Resilience, Psychological
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